sexta-feira, novembro 09, 2007

Depois de 30 anos esperando Elvis, museu fechará as portas


WASHINGTON, 8 NOV (ANSA) - Ele era apaixonado de tal forma por Elvis Presley que por 30 anos não apenas transformou sua casa em um museu dedicado ao músico como continua defendendo até hoje que Elvis não morreu. Na espera do ídolo, no entanto, Bill Beeny começou a vender as peças do museu.Beeny, de 81 anos, transformou sua casa em Wright City, Missouri, em um museu dedicado ao rei do rock no ano de sua "suposta" morte, em 1977. Desde então, a casa se chama "Elvis Is Alive Museum". Naquelas salas, afirma ele, estão as provas de que Elvis ainda vive.Segundo Benny, entrevistado hoje pelo New York Times, sua presença pode ser percebida nas memórias ali preservadas - quadros, jornais, fotos, revistas e num Cadillac. E a "prova incontestável", disse, é a gravação da voz de Elvis sete anos depois de sua "suposta" morte. A voz é preservada em um velho gravador do qual emerge sempre engasgada. "É talvez pouco nítida, mas definitivamente autêntica", explica Beeny."Esta é a voz de Elvis sete anos depois de morto. É a prova de que ainda vive. Aquele sepultado em Graceland é o corpo de outro", jura o fã.Beeny afirma ainda ter feito pessoalmente uma pesquisa que o levou aos seguintes resultados: "o homem no caixão pesava 76 quilos, Elvis, 116. Como pode ter perdido 30 quilos no caminho para o cemitério?". Enquanto espera encontrá-lo em pessoa, Beeny começou a vender no e-Bay as relíquias acumuladas em 30 anos, entre outros motivos porque o museu "Elvis Is Alive" vai fechar as portas. O prédio foi comprado por um banco. (ANSA)
Fonte:http://musica.uol.com.br/ultnot/2007/11/08/ult89u8196.jhtm