segunda-feira, dezembro 31, 2007

Tom Hanks é Dean Reed, o 'Elvis comunista'

Ator será o roqueiro que viveu sob o comunismo da República Democrática Alemã.Viúva vendeu os direitos da história, que será intitulada 'Comrad rockstar'.
O ator Tom Hanks viverá no cinema o "Elvis Vermelho", como ficou conhecido o roqueiro americano Dean Reed, que escolheu viver sob o regime comunista da República Democrática Alemã (RDA) e abraçou a causa revolucionária, comovido com a morte de Salvador Allende.
Hanks pretende começar a rodar o filme, que se chamará "Comrad rockstar", no começo do ano, informa o popular jornal de Berlim "B.Z".
De acordo com a publicação, o ator americano comprou os direitos da história da viúva do roqueiro, Renate Blume, e recriará a trajetória do personagem que, em vez de fazer carreira em Hollywood, virou um astro no mundo comunista.
Reed, aclamado pela RDA como a antítese anticapitalista de Elvis Presley, apareceu morto no dia 17 junho de 1986, aos 48 anos, no lago localizado em frente à sua casa, nos arredores de Berlim.
De acordo com a própria Blume em um documentário dirigido pelo alemão Leopold Grün, Reed sofria de uma forte depressão na época de sua morte. Ele achava que tinha sido "abandonado" pelo público e sentia saudades de seu país, o mesmo que tinha rejeitado décadas atrás.
O documentário, lançado na Alemanha no último Festival de Berlim, reconstrói a trajetória do homem que atuou como cowboy em filmes para a RDA e em propagandas do regime implantado na Alemanha Oriental, mas que também foi entusiasta da campanha eleitoral de Allende e miliciano no Líbano.
Ele ficou conhecido como o "Elvis Vermelho" porque no início da carreira buscou a fama imitando a voz e o estilo de Memphis, reduto de Presley.
Nascido no Colorado em 1938, Reed se tornou célebre entre o público da RDA como o herói que negou os Estados Unidos para abraçar o comunismo. Viveu no Chile de Allende, depois passou um tempo na Argentina, de onde foi para a União Soviética e depois para a RDA. Voltou ao Chile, já nos tempos de Augusto Pinochet, e esteve entre os admiradores de Yasser Arafat.
Teve uma longa lista de esposas, namoradas e amantes, mas não superou os problemas na vida artística. Morreu deprimido pela falta de sucesso e também pelos complexos relacionamentos nos quais se envolvia.
Fonte:http:// g1.globo.com

sexta-feira, dezembro 28, 2007

Herdeiro da coroa portuguesa também é fã de Elvis


Para comprovar que o furor de Elvis Presley em Portugal é tão importante como em qualquer outro país, o herdeiro da coroa portuguesa, D. Duarte Pio de Bragança, é um dos fãs honorários do clube «Burning Star» desde 2002. «Em eventos grandes, temos muitas personalidades conhecidas», assumiu com orgulho ao PortugalDiário a presidente, Ana Henriques.
Tudo começou em 1988 com um anúncio no jornal para a formação do clube de fãs. Mais de dez anos depois, quem diria que o «Rei do Rock» pudesse também ser tão acarinhado em Portugal? «Na altura não éramos mais que meia dúzia de pessoas», disse ao PortugalDiário a presidente do clube, Ana Henriques.

Casada com Paulo Henriques, os dois são fundadores do Burning Star , que tem voz no site on-line. Conheceram-se na altura da criação do clube e até hoje ainda não se separaram.

Vinte anos de devoção
Conhecido como o «Rei do Rock», por continuar a arrebatar corações tantos anos depois da sua morte, Elvis marcou a música não só nos Estados Unidos, mas em todo o mundo. Vinte anos depois de ter sido criado o clube, Ana Henriques estima que o número de participantes ascenda aos 150.
O clube reúne-se pelo menos duas vezes todos os anos, em Janeiro, altura em que se comemora o aniversário do nascimento de Elvis, e em Agosto, o mês da sua morte. A próxima comemoração será este sábado no Montijo, onde se vão encontrar todos os que formam o clube de fãs, mas também todos que sejam admiradores da estrela de rock 'n' roll.
Os organizadores de Burning Star formaram um verdadeiro grupo de amigos que se encontra também no Natal para distribuir prendas relacionadas com Elvis Presley. «Costumamos fazer muitos convívios nas casas de uns e outros e também fazemos muitos jantares», disse Paulo.
«Já estivemos em Memphis duas vezes e foi quase como chegar a casa», conta, a propósito da cidade natal de Elvis e que se foi tornando também a terra natal de todos os seus fãs. É também aí que todos os anos se juntam milhares de pessoas para se despedirem do cantor no seu túmulo. Mas o adeus é sempre acompanhado de um ritual revivalista, com espectáculos de rua, karaokes e concurso de imitadores.
Em Portugal, os fãs usam o penteado de Elvis, mas não ultrapassam a tradicional «poupa». Concursos de imitadores só mesmo na Terra Natal do cantor, mas a verdade é que todos gostam de dizer que «o Rei está vivo».

Fonte:w ww.portugaldiario.iol.pt

Sétimo boneco Elvis Presley


A fabricante de brinquedos, Mcfarlane, anunciou o lançamento do sétimo boneco de Elvis por ela produzido. Dessa vez, a fase retratada, é do lado Gospel de Elvis, do especial da NBC em 1968, onde ele canta If I Can Dream. A Mcfarlane se destaca por fazer bonecos com feições quase perfeitas de artistas.

O preço dos CD´s da FTD irá aumentar

Numa pequena nota, Roger Semon e Ernest Jorgensen anunciaram para janeiro, um aumento de preço nos CD´s do selo FTD – exceto nos lançamentos de livros, que continuarão os mesmos. Segundo a nota, este primeiro aumento de preço depois de 10 anos, é fundamental para a continuidade do selo. Foi anunciado também, que o CD “Long Lonely Highway” saiu do catálogo.
Fonte:w ww.elvisworld.com.br

Inside Graceland - livro


O fã clube Elvis Unlimited lançou no dia 10 de dezembro, o livro “Inside Graceland”, o qual trará em suas 112 páginas, fotos tiradas dentro da mansão do rei nos anos 70. A maioria das fotos são de 1975, quando a mansão era toda decorada de vermelho. Há outras fotos tiradas após a morte de Elvis e antes da mansão ser aberta a visitação pública.
Há também depoimento de pessoas como, Linda Thompson, Sandi Miller, Larry Strickland entre outros. As fotos são da coleção particular do colecionador Sheriff Hanna e o texto escrito por Megan Murphi. Com certeza, um bom livro para você ter em sua coleção.
Fonte:w ww.elvisworld.com.br

Livro traz o lado espiritual de Elvis, por Larry Geller


O cabeleireiro e "guru" de Elvis, Larry Geller, acaba de lançar seu terceiro livro falando sobre o lado espiritual de Elvis. Larry em Leaves of Elvis´ Garden relata novas histórias do envolvimento de Elvis com o lado espiritual. Apesar de serem relatos interessantes, muitos fãs não vêem com bons olhos Larry, assim como o pessoal na época.Mas dentro de poucos dias, estaremos dando maiores detalhes do livro e veremos o que Larry fala aqui, que não falou nos dois livros anteriores. De qualquer forma, Larry trilha um caminho que, mesmo se houver algo fantasioso, não fará mal nenhum à imagem de Elvis, o qual sabemos, tinha mesmo o interesse por assuntos religiosos e de qualquer outra forma de se encontrar Deus, coisa aliás, que qualquer um de nós deveríamos também fazer.
Fonte:w ww.elvisworld.com.br/

Hounddog-drama que traz musicas de Elvis Presley às telas

Sex 28.12.07
Novo drama tem Dakota Fanning, Robin Wright Penn e... Elvis Presley
Marcelo Hessel
Depois de estrear na direção com o perturbador Virgin - drama sobre uma menina que engravida, não lembra de ter feito sexo e acredita carregar o filho de Deus - a cineasta independente Deborah Kampmeier começa a trabalhar no seu segundo filme, Hounddog.
A Sra. Sean Penn, Robin Wright (A promessa, Nine lives), que protagonizou Virgin, produz este novo filme e é um dos nomes confirmados no elenco. Dakota Fanning e David Morse (Dançando no escuro) são os outros dois. A história, escrita por Kampmeier, mostra uma garota precoce no Sul dos Estados Unidos que, para esquecer dos abusos que sofre, se refugia na música e na moda de Elvis Presley em 1961.
As filmagens já começaram em Wilmington, Carolina do Norte. O filme deve estrear ainda este ano.
Fonte:w ww.omelete.com.br

quinta-feira, dezembro 27, 2007

Elvis em 8ª lugar no Brasil (uol-loja virtual)

Artistas que tiveram ótimas colocações em vendas neste ano foram Ivete Sangalo, Madonna, Ana Carolina, U2, Elvis Presley e Akon. A presença de Madonna, U2 e Elvis Presley na lista dos artistas mais baixadas, mostra também o interesse dos internautas em baixar títulos fora de catálogo no mercado físico e não só de baixar o mais recente sucesso.Dentre as canções mais baixadas, destaca-se a canção Tropa de Elite, de Tihuana que apesar da entrar no serviço digital no meio do segundo semestre, impulsionados pelo sucesso do filme entrou na lista dos dez mais.Os dez artistas que mais venderam no UOL Megastore em 2007:
1º - Pato Fu
2º - Ivete Sangalo
3º - Fergie
4º - Vanessa Da Mata
5º - Madonna
6º - Ana Carolina7
º - U2
8º - Elvis Presley
9º - Nelly Furtado10º- Akon
fonte:http://ww w.segs.com.br
Obs: Só mesmo no Brasil para Elvis ficar em 8º lugar. Coisa de terceiro mundo!!!!

The Clock


Por Mariana Seman

Você adora rock and roll dos anos 50 e 60? Gostaria de ter nascido nessa época? Cai na dança quando ouve rockabilly? É fã de Elvis, Chuck Berry e Jerry Lee Lewis? Então, pode comemorar, pois a The Clock é a balada ideal para o seu estilo! Tudo é inspirado nos anos dourados, desde a equipe da casa, que veste roupas e adereços temáticos até o cardápio recheado dos tradicionais hambúrgeres e milk-shakes. O ambiente é um salão com mesas, piso quariculado em preto e branco e bancos de vinil vermelho, além do palco para a apresentação dos melhores DJs e as melhores bandas de rock e rockabilly. O público mistura saudosistas e jovens curiosos em relação ao período. Na pista, é possível encontrar meninos com topetes super elaborados, no maior estilo Elvis Presley, e meninas com vestidos de bolinha e cabelos presos em um rabo de cavalo. É impossível resistir ao clima e não treinar uns passinhos na pista ou se sentir como no filme Grease!
Fonte:http:// w wwguiasp.com.br

quinta-feira, dezembro 20, 2007

O apogeu dos musicais

Clique na imagem para ampliar:

Tributos a Elvis Presley, os últimos dias de Kurt Cobain, o apogeu do The Rolling Stones e a atuação de Carlos Santana: DVDs que resgatam shows e biografias de alguns dos astros da música
Há 30 anos o rock´n roll perdia seu maior ídolo: Elvis Presley. Em 5 de abril de 1994 o rock morria com o suicídio de Kurt Cobain. Na realidade, esses ídolos podem ter saído da cena da vida, mas seus feitos como artistas continuam vivos nos registras que deixaram. O resgate se dá através do mercado de vídeo.

O DVD também está resgatando o apogeu do conjunto inglês The Rollling Stones. Para surpresa geral, estão em lançamento o polêmico longa-metragem da inseparável banda de Mick Jagger e Keith Richards feito por Jean-Luc Godard que acabou se transformando em dois filmes. Quais são? ´Sympathy for the Devil´ e ´One Plus One´, inéditos nos cinemas brasileiros. No embalo, a Warner lança o ainda surpreendente ´Performance´, o cultuado drama sobre a decadência e a deteriorização do sucesso.

Para lembrar os 30 anos de ausência do rei do rock, a Warner acaba de colocar nas locadoras e lojas de departamentos a ´Coleção Elvis´, caixas com títulos inéditos em DVD e edições especiais com os grandes sucessos cinematográficos do cantor no papel de ator.

O documentário ´Elvis é Assim´ (Elvis: That´s the Way It Is), produzido em 1970, não chegou a ser exibido nos cinemas em função de uma briga de direitos entre duas distribuidoras de filmes. A obra registra o lendário ´show´ filmado no verão de 1970, em Las Vegas. Cerca de meia hora das músicas originais foram recuperadas pelo montador e restaurador Rick Schimidin. Lançado numa caixa especial com dois DVDs, o primeiro traz a versão original do longa-metragem recuperado pela tecnologia e, como bônus, um curta revelando o trabalho de restauração do filme, detalhes da carreira e a filmografia de Elvis, além do treiler de cinema e da trilha sonora remasterizada em 5.1DD (novo sistema de som).. No segundo, a versão original exibida nos cinemas à época, além de cenas inéditas dos bastidores do ´show´.

Títulos

A primeira caixa da ´Coleção Elvis´ reúne três títulos inéditos em DVD, remasterizados e restaurados digitalmente: o documentário ´Elvis, o ídolo Imortal´, com dois discos e vários ´extras´, e os longas-metragens ´O Prisioneiro do Rock´ (1957), de Richard Thorpe, com Elvis, Dean Jones e Judy Tyler - no qual interpreta um cantor que cumpre pena por homicídio e cuja ´performance´ para cantar é descoberto por uma caçadora de talento - , e ´Viva um Pouquinho, Ame um Pouquinho´ (1968), de Norman Taurog, com Michelle Carey, no qual Elvis se desdobra trabalhando numa agência de publicidade e como modelo numa picante revista masculina.

Outros longas do cantor encontram-se igualmente disponíveis para compra e locação: ´Amor à Toda Velocidade´ (1964), de George Sydney, com Ann-Margeret, considerado seu melhor filme, acompanhado dos documentários ´Elvis em Hollywood´ e ´Elvis em Vegas´, além da trilha sonora remasterizada; ´Loiras, Morenas e Ruivas´ (1963), de Norman Taurog, com Joan O´Brien e Gary Lockwood; ´Feriado no Harém´ (1965), de Gene Nelson com Shelley Gabers; ´Minhas Três Noivas´ (1966), com Annette Day, ´Canções e Confusões´ (1967), com Mary Ann Mobley; ´Lindas Encrencas, as Garotas´ (1969), de Peter Tewskebury, com Marilyn Mason; e ´O Bacana do Volante´ (1968), com Nancy Sinatra.

O cineasta americano Gus Van Sant, de ´Elefante´, retrata em ´Os Últimos Dias´ (2005), o mundo atormentado de Kurt Cobain para reconstituir os dias que antecederam ao suicídio do vocalista e líder da banda Nirvana. Para não ser uma escancarada reconstituição da vida do cantor, Van Sant deu outro nome ao seu angustiado personagem, chamado Blade (interpretado por Michael Pitt), o qual revive a sua vida durante uma turnê mundial. Utilizando lentos movimentos de câmara, seqüências em silêncio e um clima de tormento, Van Sant revela um mundo insustentável criado pelo próprio astro.

Godard e The Rolling Stones


Jean-Luc Godard e The Rolling Stones estavam no auge da fama no final dos anos 60. Eram ídolos rebeldes de uma mesma galera: a juventude. Rodado em junho de 1968, ´One Plus One´ registra o grupo durante as gravações do álbum ´Beggar´s Banquet´, quando Jagger e Richards vão assumindo a liderança da banda. Antes mesmo do filme ser lançado, o produtor Iain Quarrier, insatisfeito com o resultado, o qual considerou anti-comercial, remontou pessoalmente o filme à revelia de Godard e deu-lhe um novo título, o de ´Sympathy for the Devil´ (Simpatia Pelo Diabo), a música que causaria grande polêmica à época. Os filmes se tornaram ´cults´ e apesar disso nunca foram exibidos comercialmente no Brasil. Já estão nas locadoras com o selo da nova distribuidora Daylight.

Mick Jagger teria mais sorte ao aceitar estrear no cinema como ator no instigante e sufocante drama ´Performance´, produção inglesa dirigida por Donald Cammel e Nicolas Roeg, que se tornaria uma das obras cinematográficas mais cultuadas dos anos 70.

Jagger interpreta o estranho senhor Turner, um recluso astro do rock que vive numa mansão cheia de espelhos e na companhia de duas excêntricas mulheres, enquanto espera algo que reviva seu grande período artístico. O seu encontro com Chas (James Fox), um criminoso em fuga, cria uma atmosfera chocante, a qual retrata as profundas mudanças culturais do mundo ocidental entre as décadas de 60 e 70.

No dia 15 de junho de 2005, Santana e sua lendária banda fizeram uma histórica apresentação em Montreux num ´show´ intitulado ´Hymns for Peace´ (Hinos para a Paz), no qual foram interpretadas canções sobre paz e amizade. A banda, composta por Chick Corea, John McLaughlin, Herbie Hancock, Wayne Shorter, Ravi Coltrane e Idrissa Diop, dividiu o estrelato com vários astros convidados, entre eles, Anjelique Kidjo, Bárbara Morrison, Patti Austrin, Sylver Sharp, Steve Winwood e Nile Rodgers.

O show, contido no DVD duplo ´Hymns for Peace - Live at Montreux 2004´, traz, entre outras canções, ´Redemption Song´, ´Exodus´, ´A Love Supreme´, ´Afro Blue´ e ´Light at the Edge of the World´.

Serviço:
Elvis, o Ídolo Imortal (Tis is Elvis, Special Ediction, 1981), de Malcolm Leo e Andrew Solt.
Edição de Colecionador - O Prisioneiro do Rock/Viva um Pouquinho, Ame um Pouquinho.
Elvis é Assim (Elvis: that´s the Way It Is, EUA, 1970), de Denis Sanders.
Os Últimos Dias (The Last Days, EUA, 2005), de Gus Van Sant, com Michael Pitt. 96 minutos. Warner.
One Plus One/Sympathy for the Devil, Inglaterra, 1968. Diretor: Jean-Luc Godard. 100 minutos. Daylight.
Performance (Performance, Inglaterra, 1970), de Donald Cammel e Nicolas Roeg, com Mick Jagger e James Fox. 105 minutos. Warner.
Santana - Hymns for Peace-Live at Montreux. EUA, 2007. 183 minutos. Warner.
fonte:http:// diariodonordeste.globo.com
Pedro Martins Freire
Crítico de Cinema

Help me (Ajuda-me)


Senhor, ajuda-me a andar
Outra milha, só mais uma milha;
Estou cansado de andar sozinho.
Senhor, ajuda-me a sorrir
Outro sorriso, só mais um sorriso;
Eu sei que não posso fazer isso sozinho.
Eu nunca pensei que precisasse de ajuda antes;
Eu pensei que pudesse fazer isso sozinho.A
gora eu sei que não posso levar isso adiante.
Com o coração humilde, e de joelhos,
Eu estou implorando, por favor, ajuda-me
Venha a mim do seu trono dourado
Para me mostrar humildade
Eu preciso sentir o toque da sua mão terna.
Retire as correntes da escuridão
E deixe-me ver, senhor deixe-me ver;
Aonde eu me encaixo em seu plano mestre.
Eu nunca pensei que precisasse de ajuda antes;
Eu pensei que pudesse fazer isso sozinho.
Agora eu sei que não posso levar isso adiante
.Com o coração humilde, e de joelhos,
Eu estou implorando, por favor, ajuda-me

terça-feira, dezembro 11, 2007

A Saga do Rock

Chega ao Brasil a Red Rocked 7 – A saga do rock, revista em quadrinhos em formato de LP, que traz na história referências à música produzida no mundo dos anos 1950 ao início do século 21.

Red Rocket 7 – A saga do rock /Reprodução
Há muito tempo, na cultura pop, juntar manifestações artísticas – ou nem tanto – é um excelente negócio. Há quase 30, anos a banda Kiss, por exemplo, começou a licenciar produtos com sua marca, que vão de canecas a perfumes, passando pelas batidas camisetas usadas por qualquer fã de rock que se preze e até camisinha.Sabendo disso, Mike Allred, responsável pela surreal Madman, criou Red Rocket 7 – A saga do rock, que chega ao Brasil pela Devir Livraria. Com formato que lembra os antigos LPs, trata-se de um petardo sonoro em forma de história em quadrinhos, unindo duas das coisas mais adoradas pela juventude, ou ao menos parte dela.Logo na capa, inspirada no antológico álbum dos Beatles Sgt. Pepper’s lonely hearts club band (1967), o fã já tem pista do que vai encontrar pela frente: uma série de referências à música feita no mundo de 1950 até o começo do século 21. É só o ponto de partida para uma história que mistura rock, ficção científica e mistério.Fugindo de seu planeta (Celeston) para escapar do extermínio, em função de uma invasão, o Red Rocket Original aterrissa na Terra e, correndo risco de morte, é clonado seis vezes por seu robô-guardião. Cada clone recebeu característica especial de personalidade, sendo que o Red Rocket 7 do título tem dotes artísticos e se apaixona pelo rock que surgia na época, criado por músicos como Little Richard (que lhe dá uma carona), ou trabalhando como zelador no histórico Sun Records.A partir de então, ele se torna uma espécie de Forest Gump, convivendo com diversos artistas que fizeram a história da música pop (há até mesmo referência a como Elvis Presley começou a rebolar, a exemplo do que ocorre no filme estrelado por Tom Hanks), chegando a participar de eventos únicos em suas carreiras. E dá-lhe encontro com os Beatles, Rolling Stones, David Bowie, T. Rex, Ramones, entre outros, sendo que ele próprio se transforma em astro da música, com direito a shows lotados e groupies enlouquecidas nas portas dos camarins. Tudo com o número sete estampado na testa...O problema é que os red rockets não são os únicos alienígenas na Terra. Os Enfinitos, raça que estava perseguindo o Original, continuam atrás dos seis clones, provocando a morte de algumas pessoas próximas a eles, incluindo o grande amor de Red Rocket 7. Este se mostra um predestinado a destruir seus inimigos e a reunir novamente sua raça, que está espalhada pelo universo, em um grande evento cósmico.ExtrasAlém do formato que lembra os antigos vinis, Red Rocket 7 – A saga do rock tem alguns extras, como nos atuais DVDs. A introdução, por exemplo, é de Robert Rodriguez, diretor, entre outros, de Sin City – A cidade do pecado e Um drinque no inferno. Também estão lá as capas de todas as edições, fotos antigas e biografias de Mike e Laura Allred (sua esposa e responsável pela colorização da HQ).Para ajudar naquela discussão de bar, há um quem é quem dos presentes na capa e textos sobre os grandes nomes do rock, como Iggy Pop, The Clash, Led Zeppelin e Nirvana. Sgt. Pepper’s lonely hearts club band merece atenção especial, com texto só para ele. Por tudo isso, trata-se de lançamento imperdível para fãs de rock. E de quadrinhos também.
fonte:http:// www.divirta-se2.uai.com.br/

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Inglês acústico-Elvis Presley é pioneiro

Clique na image para ampliar:

6/Dezembro/2007 by Jerry Mill
A difusão, aceitação ou culto ao inglês no Brasil e no mundo se deu graças a diversos fenômenos culturais que o transformaram na língua da indústria do entretenimento e mais especialmente da música pop-rock que é insistentemente veiculada por emissoras de rádio e TV, pela Internet ou faz parte da trilha sonora de jovens e adultos do mundo inteiro.
O fenômeno teve início na Europa que restou depois da Segunda Guerra Mundial e se alastrou pelo planeta (apesar dos compreensíveis e renitentes focos de resistência) também através do cinema em comunhão com a música: Hollywood mostrava os EUA como um país fascinante, em pleno desenvolvimento e o lugar perfeito para se alcançar fama e fortuna. O paraíso na terra, enfim. Já o continente europeu, em ruínas por causa da guerra, era um gigante em apuros, e uma vítima em potencial para o império ianque em gestação.
Para alegrar as massas e fazer muito dinheiro para um grupo seleto de ‘investidores’, o jazz e principalmente o rock’n’roll e suas variações fizeram com que o grande público de todas as nações imagináveis dançasse e tentasse cantar as canções de seus ídolos, e consequentemente aprendesse inglês, fenômeno esse que ainda se repete nos nossos dias.
Em meio a tantos ídolos na história da música pop-rock, quis o destino que Elvis Aaron Presley se tornasse o artista a registrar o primeiro vídeo de um show pop acústico, fato este ocorrido em 1968, quando ele voltou com toda a pompa e circunstância num especial de televisão capitaneado e transmitido pela NBC. Depois dessa apresentação antológica, em que ele aparece todo de preto, cercado por fãs por todos os lados, o formato de show acústico inaugurado pelo Rei do Rock, como já era esperado, ‘pegou’.
Foi somente em 1989 que o formato unplugged (literalmente ‘desplugado’) surgiu nas telas da Music Television (MTV), a mais afamada rede de TV que prioriza o universo jovem na sua programação. Mesmo depois de tantos anos, segundo o site da própria emissora de TV norte-americana, “Unplugged remains the hallmark of intimate, exclusive concert performances that can’t be seen anywhere else”, o que não quer dizer que isso inibiu outras emissoras de seguir o rastro do sucesso alcançado pelo programa, como ocorreu com o surgimento do Live By Request (da A&E) e StoryTellers (da VH1).
Para sua informação, num ‘acústico’, os artistas tocam e/ou são acompanhados por instrumentos que funcionam sem eletricidade, tais como os de corda (violão, violino, bandolim etc.), de sopro (flauta, gaita, piano etc.) e de percussão (bateria, bongô, atabaque etc.). A primeira banda a participar da série MTV Unplugged, por exemplo, foi o Bon Jovi, que teve de se adaptar às regras estabelecidas. Para variar, só alguns anos depois a MTV brasileira seguiu a mesma trilha com os artistas nacionais.
Recentemente uma onda de apresentações ao vivo seguindo o mesmo formato inaugurado por Elvis Presley (com uma ou outra adaptação, dependendo do artista) fez surgir ‘artistas’ como Emmerson Nogueira, Danni Carlos e Paulinho Loureiro. Em comum eles têm discos com versões bastante peculiares de sucessos originalmente gravados em inglês, mas quem conhece, por exemplo, o som de Harry Nilsson, Lobo, James Taylor, John Denver e Paul Simon, sabe que não há tamanha originalidade no trabalho desenvolvido por tais ‘artistas’. Na verdade eles fazem uso da herança deixada pela música folk, country e baladas pop movidas a voz e violão, combustível presente em luaus e points como bares e quiosques ‘mudernos’.
Daí a sensação de que, ao (tentar) cantar ‘you say goodbye and I say hello’ do grupo Papas da Língua, a pessoa esteja aprendendo inglês. Parodiando o saudoso Cazuza, faz parte do show, acústico ou não.
(*) Assessor lingüístico e autor dos livros Inglês de Fachada e Inglês no A Tribuna jerrymill@jerrymill.com.br

MEMÓRIA NA TV

Canal local ABC 12 (Vivax). Programa 110. Tema: Elvis Presley e o Grande ABC. Entrevistado: Rony Parker. Revelado nos programas do radialista Geraldo Franzé, pela Rádio Diário do Grande ABC, Rony Parker foi eleito neste ano a imagem mais perfeita de Elvis Presley no Brasil. Direção: Sérgio Correa; produção: Mauricio Vlamir Ferreira e Flávio Augusto. Idealização: Prefeitura de Santo André, com o apoio da TV dos Trabalhadores. Hoje, às 19h30, com reprises durante o restante da semana.
Fonte:http:// home.dgabc.com.br/